Drops: “E a gente vai levando (tentando)”

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Odisséia: Rock in Rio

Aquele momento que você passa quase duas horas para conseguir comprar o seu ingresso e do boy para o Rock in Rio… O que a gente não faz por Justin Timberlake? Se comprar os ingressos foi digno de Homero e sua Odisséia… Agora vem a outra parte da história, digna de Iliada: as passagens e toda a logística da viagem. Mas vamos, que vamos! Afinal, realizar um sonho dos 13 anos merece!

Parfait!

#LollaBR

Antes tarde do que nunca, eis que volto aqui e para dizer uma simples frase: EU QUERO MORAR NO LOLLAPALOOZA!

Teve lama até o joelho, fila para pegar ingresso, para entrar, banda chata. Entretanto, nada apaga o dia maravilho que foi o 29 de março. Mas vamos às impressões:

Achei sim que eles não estavam preparados para a troca de ingressos e deveriam ser mais pessoas entregando. Eu acabei perdendo uma hora e meia de fila, que teve sol, chuva , vento e fiz “amizade” com dois casais mega simpáticos, um de Sampa e outro de Minas, o que fez todos acharem que passou mais rápido. Mas sei de gente que passou 3 horas na fila… E, depois dessa ainda tinha que correr para a outra para entrar. Soubesse tinha ido no dia anterior, mas maldito cansaço que não me deixou, ou ido mais tarde.

Heineken! Muito chopp de Heineken! E, o melhor? Não esquentava… A pessoa sai da fritura natalense e chega lá com 18° e muito vento, ficou pinto no lixo. E, achei até que um preço justo, já que a gente paga 10 dinheirinhos numa lata de Skolzete no Teatro Riachuhu aqui! Eram 2 pilas, ou sejam, 8 dinheirinhos.

A famigerada lama… Eu sei que quando vi era um grande chiqueiro o Jockey, que não queria nem imaginar nos outros dias, ainda mais que choveu algumas vezes (bendita capinha de chuva de 2 conto, da 25 de Março!). O que eu sei, que abstraí e quando vi tava dançando um dubstep muito doido do Deadmau5 na lama e achando lindo! E, digo uma coisa: sapato velho de guerra que aguentou!

Os shows? Entrei ia começar um dos que tava mega querendo ver: Cake… Uma bosta! Desculpa a palavra, mas foi o que achei mesmo. Dei altas chances e para dizer que não, o que salvou foi quando eles cantaram o clássico-hino-gay-das-bibas-locas-do-Lolla “I will survive”. Fora que o som do Palco Butantã não tava dos melhores. Em seguida, corremos para a tenda e tava a grande surpresa do dia: Crystal Castle, muito bom mesmo! Super já baixei e agitou mesmo. Depois veio a grande decepção do dia: The Flaming Lips… Preum! Eu acho que eu não usei o mesmo que o vocalista, porque o bicho tava doido, o show não andava… Ainda bem que a crítica no geral falou mal.

Ai… Vieram as meninas dos olhos: Deadmau5 e The Killers! A partir desse momento, a noite se tornou mágica e única. Dancei na lama como se não houvesse amanhã, curti cada batida, cada virada das músicas, cada segundo de loucura de Deadmau. Experiência ímpar! Até um fã eu ganhei por estar dançando loucamente na lama e sem ligar para nada. Faltando uns minutinhos, corri para o Palco Cidade Jardim, no qual eu vivi 1h24min excepcionais. O que foi o show do The Killers, minha gente? O que era Brandon Flowers no palco? O que era aquele repertório? Estou até agora meio extasiada. Eu gritei, cantei junto cada pedacinho de letra e chorei… Sim, quando eles começaram a tocar “Read my mind”, umas das músicas da minha vida, eu chorei, passou um filme pela cabeça, arrepiei e senti uma felicidade única.

Infelizmente, “todo carnaval tem seu fim”, mas nem por isso o resto da viagem foi menos importante, só que não vem ao caso! Arrependi um pouco de não ter ido na segunda noite, só que não deu e ganhei outras coisas tão interessantes quanto, que compensaram. E, queria ter visto Agridoce, Copacabana Club, e, dos outros dias, Kaise Chiefs, Pearl Jam, Kaskade, Franz Ferdinand e todo resto, mas não me arrependo do dia que escolhi!

Ano que vem? “Estararei” lá lindo! E, agora, venha o Rock in Rio, com Justin Timberlak, Alícia Keys e excelentes companhias, na cidade maravilhosa.

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Esses poetas…

Tem horas que só poetas e grandes escritores para traduzirem aquilo que nem mesmo nós sabemos explicar… E, como já dizia Cazuza… “Eu quero a sorte de um amor tranquilo…”

 

13 anos: mais amor que o resto!

E, se passaram 13 anos! Hoje, mais do que nunca, meu coração está em festa. Afinal, são 13 anos vivendo em uma terra que me adotou e que fez metade da minha vida repleta de aventuras, romance, poesia, confusões, emoções, crescimento, aprendizado, descobertas, começos, fins, recomeços.

Logo de cara não tivemos um amor, pelo contrário, foi uma implicância. Mas como tudo que em minha vida começou com implicância mútua demais, foi se transformando em admiração, amizade, paixão e amor! Atualmente, digo que meu coração tem dois Rio Grandes com muito orgulho. Sinto orgulho de ser de uma terra ímpar em nosso país como o RS, que sinto falta todos os dias da minha vida, das minhas origens. Mas, sinto-me lisonjeada de fazer parte de uma terra como o RN, mesmo com todos seus problemas. Foi aqui que aprendi muito mais sobre mim do que qualquer outra coisa, que construí pontes com meu passado, presente e que me guiarão da melhor forma para o futuro. Foi aqui que criei uma família, que mesmo sem os laços de sangue, foi construída por laços fraternos que são muito mais fortes que o parentesco, são as pessoas que escolhi.

Ironicamente, aqui conheci um mundo, mesmo em uma cidade ainda com ares provincianos. Conheci pessoas, literalmente, do mundo todo e que onde for os levarei comigo. Foi aqui que descobri que as amizades se mantém fortes mesmo a 4 mil quilômetros de distância; que o amor existe e é fundamental; o valor de ter meu pai e meus irmãos como meu porto seguro; que sou muito mais forte que poderia ousar pensar; que descobri uma das minhas maiores riquezas que é minha profissão; que descubro a cada dia novos sonhos e talentos.

E, quanto mais noto que está chegando a hora de alçar novos voos e ir a busca de muito mais que aqui ainda não pode me dar, aumenta a vontade de voltar. Por mais que eu ame o meu RS, minha Porto Alegre de corpo e alma, Natal será sempre o lugar que escolhi para chamar de lar. E, por mais que eu parta, que eu precise realmente seguir novos rumos, horizontes, aqui será sempre como meu RS, voltarei e a vontade de ficar e envelhecer aqui será sempre uma constante.

Ao RN e tudo que me trouxe nesses 13 anos, um número tão emblemático, só tenho duas palavras a dizer: muito obrigada!

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ERA UMA VEZ… COMO SURGIRAM OS CLÁSSICOS FEMININOS: CAMISA BRANCA

Mais uma participação no querido Rock & Paetês!

ERA UMA VEZ… COMO SURGIRAM OS CLÁSSICOS FEMININOS: CAMISA BRANCA

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Quem tem um mínimo de peças essenciais no guarda-roupa sabe bem que a camisa branca é indispensável, seja para um traje mais formal, para quebrar a esportividade de um short tipo fitness, compor com saias, jeans, shorts, alfaiataria. Enfim, sem uma boa camisa branca é impossível se dizer que se têm as peças básicas. E, quando estava em busca de uma nova para chamara de minha surgiu a inspiração para o post dessa semana! Pois bem, vamos lá:
 
A camisa branca é uma das peças do vestuário que teve origem no guarda-roupa masculino, mais especificamente na roupa de baixo masculina. E, no decorrer do século XX se tornou um clássico do guarda-roupa feminino. No final do século XVIII, ela não deveria ficar aparente e era usada apenas como uma camada entre o corpo e o traje externo. Um dos primeiros usuários e principal divulgador dela como elemento de moda foi George Brummel, o máximo expoente do dandismo, no início do século XIX e grande adorador da elegância. A partir deste momento, esta peça começa a ser adotada pelos homens de maneira natural e a ser mais valorizada, ganhando diversos modelos de abotoaduras que, dependendo do modelo e material, demonstravam a classe e as posses dos marmanjos. Ela passa a ser usada com o terno, traje sóbrio da época, e ficava a mostra apenas nas regiões do peito e dos punhos.
 
 
De uma peça do vestuário masculino, a camisa branca se tornou no século XX, um símbolo de elegância para as mulheres, sendo Audrey Hepburn, nossa diva-mor, a popularizar a peça como sinônimo de elegância e feminilidade. Ao longo deste período, ela percorreu uma trajetória dentro do guarda-roupa feminino, na qual passou de veste apropriada para o uso no trabalho a um clássico adequado a diversas ocasiões e ambientes.  O maior atrativo para as mulheres foi a sua praticidade e hoje abusa dela em seu dia-a-dia. Atualmente muitos estilistas criam modelos que vão dos casuais aos mais sofisticados, fugindo do modelo tradicional, com cortes e materiais diversos, procurando se adequar cada vez mais às necessidades desse público tão ávido por conforto, classe e boas modelagens.
 
 
Com o surgimento do movimento “boyfriend”, muitas mulheres passaram a adotar os bons e bem cortados modelos, literalmente, masculinos, adaptando-as com cintos, nós, dobraduras e todos os truques para torná-la andrógena. E, desde as moçoilas até às senhoras, a camisa branca está em 11 das principais 10 lista de peça obrigatória em um bom e seleto armário.

Aos jornalistas e quem com eles convive

A prova que não está fácil mesmo… Vale a pena a leitura dessa entrevista publicada no Portal da Imprensa.

Pesquisador aponta aumento de depressão, assédio e cocaína entre jornalistas

 Guilherme Sardas | 11/03/2013 16:00

 
Crédito:Divulgação/FGV
José Roberto Heloani

Desde 2003, José Roberto Heloani investiga a interface entre saúde e a profissão jornalística. Naquele ano, o doutor em psicologia e professor titular da Universidade de Campinas (Unicamp) entrevistou cerca de 20 jornalistas do eixo Rio-São Paulo, com foco em qualidade de vida.

Após estudo intermediário de 2005 – com espaço amostral ampliado para mais de 70 profissionais – concluiu em 2012 o mais recente deles, com mais de 250 jornalistas, aprofundando temas como saúde mental, identidade e subjetividade, e incidência de assédio moral e sexual.

 Suas conclusões são duras. De dez anos para cá, aumentam entre os profissionais da área as incidências de depressão, infidelidade conjugal e uso de drogas, principalmente, cocaína e anfetamina, além do fenômeno que ele chama de “naturalização do assédio”.

 “Hoje, no país, há cerca de seis grandes grupos de comunicação. Ou seja, o jornalista precisa ter muita coragem para fazer uma denúncia formal de assédio se quiser permanecer no mercado. Além disso, trocar de profissão, quando desejado, não é fácil.”

 Outro problema apontado por Heloani é a distância entre a experiência real e a representatividade social da profissão. “Enquanto a imagem do jornalista é idealizada e positiva na sociedade, sua vivência diária é precarizada. Isso os torna mais inseguros e frustrados”. 

 Confira a íntegra da entrevista à IMPRENSA:

 IMPRENSA – Quais foram as novidades da última pesquisa?

ROBERTO HELOANI – Os casos de assédio moral e sexual tornaram-se mais rotineiros, embora já existissem. Mas, o problema vai além. Se, em outras categorias profissionais, o grau de denúncias de assédio tem aumentado – como a dos bancários, por exemplo, que acompanho há muitos anos –, no jornalismo, o assédio aumentou, mas o número de pessoas que recorrem à Justiça diminuiu.

 

Isso pode ter a ver a competição acirrada do mercado jornalístico?

Não tenho nenhuma dúvida disso. No Brasil, há seis grandes grupos de comunicação. Você precisa ter muito coragem para fazer uma denúncia formal de assédio se quiser permanecer no mercado. A pessoa pode até pensar em mudar de área, ir para assessoria ou área acadêmica, mas nenhuma alternativa é fácil.

 

O que suas pesquisas revelaram sobre o estresse?

Hoje, o jornalista é um profissional multifocal. O que pode parecer muito interessante, mas, na prática, as coisas não são bem assim. É um profissional que se tornou muito mais estressado do que era. Primeiro, ele não pode dominar só uma mídia. Ele é um profissional que precisa ser repórter, fotógrafo, motorista, às vezes, cuidar da própria segurança. Então, hoje, há maior incidência de um estresse patológico. Na primeira pesquisa, não víamos muita gente em estado de pré-exaustão ou exaustão, que é o caso mais grave. Na mais recente, começamos a ver pessoas debilitadas, em pré-exaustão, inclusive recorrendo mais a drogas lícitas e ilícitas.

 

Aumento de que ordem? Quais drogas, especificamente?

Apesar de ser difícil estabalecer um percentual, diria que aumentou cerca de 25%. O álcool é a droga mais recorrente, além de café e energético em alta medida. O problema é que aumentou o uso de drogas estimulantes, como cocaína e anfetamina. É uma forma de o cara conseguir escrever quatro ou cinco matérias em veículos diferentes, dormir três ou quatro horas, e dar conta do recado. Muitas vezes, sem tempo de ir ao psicólogo ou ao médico, o cara ouve falar de alguém que conseguiu ter um pique legal com “uma cheirada numa carreira” e aí ele perde o pé. É cada vez maior o número de pessoas que trabalham intoxicadas.

 

Como as dificuldades da profissão têm impactado a esfera pessoal e familiar dos profissionais?

Se há uma coisa que não se altera nas três pesquisas que realizei é que as mulheres, principalmente, queixam-se muito de como a profissão reflete na relação familiar e na relação com o companheiro. Primeiro, elas se queixam que não é fácil namorar com alguém que não seja da área. Começa a pintar ciúmes ou a convivência se torna muito esporádica. Já vi muitos jornalistas que só se encontram no aeroporto.

 

Então, pode-se dizer que a profissão jornalística dificulta uma relação estável e fiel?

Muito. Mas, a queixa dessas pessoas é que elas, justamente, não querem isso. Elas querem um relacionamento, um companheiro. Não é questão de moralismo, mas o patológico está no fato de que a pessoa não quer trair. Se a pessoa está satisfeita com isso, pode até ser saudável. Mas, quando você se queixa disso – porque não é o que você quer, mas o que você pode fazer –, aí você começa a afetar a esfera subjetiva e, a longo prazo, até a saúde mental.

 

Investigou também a identidade e subjetividade do jornalista. O que concluiu?

O jornalista continua tendo uma identidade idealizada. Se você perguntar à população o que ela pensa sobre o jornalista, vai se falar que é um sujeito que denuncia, que sabe das coisas, enfim, a representação social é positiva. Por outro lado, a identidade real deste jornalista, sua vida concreta, é precarizada. Então há um gap, uma distância muito grande entre a identidade pessoal a representatividade social. Isso torna o jornalista muito inseguro e frustrado.

 

Quais as consequências disso?

Ele se sente decepcionando com toda a população que o idealiza. Na última pesquisa, ficou muito clara a questão da culpa. Com a dificuldade na carreira, a pessoa começa, em sua narrativa pessoal, a puxar fatos do passado que são pueris. “Ah, eu me lembro que um redator me chamou para trabalhar e eu não fui.” E isso dura anos. Ou seja, é infantil. Aí ele pode cair numa armadilha de achar que cometeu um erro estratégico no passado. E, agora, com maiores sacrifícios, ele decola. É uma maneira de ele pagar uma conta que ele tem com ele mesmo. A gente chama isso de dívida psíquica. É aí que ele se arrebenta para valer.

 

Há saída para atenuar todos esses aspectos de tensão?

Deixar a profissão não é tão simples, demanda um planejamento a longo prazo. A única maneira de diminuir isso é começar a dialogar mais sobre isso, e nisso os sindicatos da categoria têm um papel importante. É uma categoria que continua sendo muito desunida.

 

A fraqueza política dos sindicatos tem a ver com isso?

Acho que contribui. É uma situação complexa porque, na medida em que as pessoas acabam não acreditando no poder das associações, estas associações acabam se tornando fracas. Uma associação não é uma abstração. Como eu não colaboro, a associação continua sendo fraca e ineficaz. Como não há uma correlação positiva de forças com essas grandes corporações que estabelecem o modo de vida do jornalista, elas trabalham totalmente independente da legislação. A legislação é clara: são cinco horas, mais duas. Mas eu nunca vi um caso de um jeito trabalhando sete horas. Eu vi 10, 12, 14 horas. Essas organizações acabam atuando à revelia da legislação. Ou você começa discutir isso para valer, ou não muda nada. Até porque a nova geração de jornalistas têm, realmente, aceitado qualquer jogo.

Vício: DIY

Depois que passei a morar sozinha com a minha irmã e começamos a reorganizar o apartamento e quiçá a vida, eu meio que descobri algo que me agrada muito, acho que por misturar moda, pesquisas, estilo, que foi a customização, mas não de roupas, mas de móveis e decoração. Tanto que muita coisa acabou que eu customizei, inclusive porque muitas vezes busquei inspiração na internet e acabava não achando aqui em Natal o que queria, ou quando achava com preços nada amigáveis (quando a gente descobre o significado de capa de revista e que a ideia é que as coisas fiquem só ali… Hihihihihi).

Enfim, eu sei que vicia e já ajudei várias amigas, pintei cama, mesinhas, porta-retratos, mas uma das coisas que mais adoro e que amo o resultado, foram as cadeiras de aproximação lá de casa! O meu gosto e da sis são meio muito diferentes, o que dificulta, ainda mais sendo só as duas e a sala sendo um lugar comum… Mas uma coisa era fato: a gente não queria mais as cadeiras que estavam lá na sala, até porque elas não faziam mais sentido na decoração. Pesquisei para comprar novas, mas as que gostamos eram caras ou umas porcarias e querendo ou não as nossas eram de um material muito bom! Eis que tive a ideia de cobri-las com recortes de revista, assim como tinha feito com o aparador, mas acabou que no decorrer da inspiração surgiu a ideia abaixo! A foto, infelizmente, não está das melhores…

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Utilizei coisas simples e baratas:

– Lixa, para tirar o verniz: R$ 2,00;

– Rolo para pintura: R$ 2,49;

– Tinta fosca para artesanato de 100 ml: R$ 8,90 (poderiam ter sido outras tintas, mas como tava testando e descobrindo! =P);

– Verniz líquido fosco, embalagem pequena: não lembro, mas menos de R$ 10,00, com certeza;

– Pote de sorvete para colocar a tinta;

– Recortes de revista;

– Tesoura;

– Fita crepe para isolar as áreas; e,

– Cola branca: R$ 2,00.

E, ai? Curtiram o resultado? Acabei gastando menos de R$ 30,00 e “ganhei” duas cadeiras novas e que todo mundo que chega lá em casa adora e pegunta quem fez ou aonde comprei! Ainda estou pensando em mudar a cor do encosto por cores mais vivas, mas se mudar mostro aqui!

Drops: Feliz Dia Internacional da Mulher

Fé Córdula.
Denise Barcelos
Jornalista
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